domingo, 23 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008
A turquesa
Mineral opaco de coloração azul-esverdeada formado de um fostato hidratado de cobre e alumínio (CuAl6(PO4)4(OH)8·4H2O). É um mineral raro e valioso, utilizado em joalheria, cujo nome deriva do nome francês turquois que significa turco por ser originado daquela região da Europa oriental. A denominação de azul-turquesa para esta tonalidade de azul deriva deste mineral.
As turquesas são muito apreciadas como gemas para a confecção de jóias em prata, sendo, para isto, polidas em lapidação redonda (esferoidal) ou cabouchon.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Pingentes de turquesa
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
A marcassita
A marcassita é um mineral formado por depósito de bisulteto de ferro em fontes hidrotermais. É um mineral formado de pequenos cristais e, devido a esta sua estrutura, é altamente friável (mole) esfarelando-se com facilidade. Por isso, a marcassita não é utilizada em joalheria. Na verdade, o que se chama de marcassita é um outro mineral de mesma composição química (FeS2) chamado pirita.
Pode-se dizer que a verdadeira marcassita está para o grafite, como a pirita está para o diamante. Isto é, são cristalizações diferentes de um mesmo composto químico (formas alotrópicas). Entretanto, o nome marcassita é amplamente utilizado em joalheria para designar a pirita incrustrada em prata.
A pirita é encontrada em tonalidades escuras e metálicas do sulfeto de ferro e são muito utilizadas em jóias de prata desde o final do século XIV na Inglaterra vitoriana, quando as jóias refletiam o espírito romântico deste período.
O brilho metálico e escuro da marcassita adaptou-se bem ao modelo introspectivo do romantismo europeu. Depois de um breve período de "luminosidade" do art-nouveau, as jóias com marcassitas voltaram para ficar, combinadas com pedras preciosas.
Pode-se dizer que a verdadeira marcassita está para o grafite, como a pirita está para o diamante. Isto é, são cristalizações diferentes de um mesmo composto químico (formas alotrópicas). Entretanto, o nome marcassita é amplamente utilizado em joalheria para designar a pirita incrustrada em prata.
A pirita é encontrada em tonalidades escuras e metálicas do sulfeto de ferro e são muito utilizadas em jóias de prata desde o final do século XIV na Inglaterra vitoriana, quando as jóias refletiam o espírito romântico deste período.
O brilho metálico e escuro da marcassita adaptou-se bem ao modelo introspectivo do romantismo europeu. Depois de um breve período de "luminosidade" do art-nouveau, as jóias com marcassitas voltaram para ficar, combinadas com pedras preciosas.
Bracelete masculino
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Lapidação de brilhantes
As pedras de diamantes e de zircônias (Cubic Zirconia ou CZ) são lapidadas para aproveitar o máximo de refletividade e brilho. A lapidação de brilhantes (nome dado a estas pedras quando lapidadas) segue vários modelos de corte e polimento das faces destes cristais. O nome brilhante, na verdade, se refere a um tipo de lapidação, especialmente de diamantes e zircônias.
A lapidação brilhante foi criada no século XVII, tinha 17 faces e era conhecida como Mazarin mas, o primeiro joalheiro a criar a lapidação brilhante foi Vicenzo Peruzzi, em Veneza, no início do século XVIII, aumentando de 17 para 33 faces.
Comparados com a lapidação moderna, a lapidação antiga nos parece bastante apagada, apesar da refletividade da pedra. Os brilhantes modernos são lapidados segundo o modelo criado por Marcel Tolkowsky.
Esta lapidação é a que conhecemos, hoje em dia, como lapidação brilhante redonda. Mais recentemente, outros tipos de lapidação foram desenvolvidos como, por exemplo, a lapidação Amsterdam e a lapidação denominada lone star que reflete uma estrela dentro da face principal (tabuleiro) da pedra. Esta última pode ser utilizada para a lapidação brilhante quadrada ou redonda.
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